Pois é, chegou a hora! Depois de 15 temporadas, chegou a hora de nos despedirmos da série mais aclamada de todos os tempos. O último episódio de E.R (Plantão Médico) foi transmitido ontem, pela Warner, em uma sessão que durou 3 horas. A série, originalmente transmitida pela NBC, teve 331 episódios divididos em 15 temporadas brilhantes, que deixou de ser transmitida nos Estados Unidos em 2008.
A série mostra o cotidiano dos médicos e enfermeiras que trabalham numa sala de emergência do County General Hospital, um fictício hospital de Chicago, Illinois. Foi o mais longo (e genial) drama médico apresentado nos Estados Unidos, e essa é a maior prova de sua genialidade e diferencial.
Durante toda sua história, E.R contou com diversos atores (nem tão renomados), mas é impossível não relembrar aquele primeiro núcleo com Anthony Edwards (como o Dr. Mark Greene), George Clooney (como o Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (como a Dra. Susan Lewis), Noah Wyle (como o estudante de medicina John Carter) e Eriq La Salle (como o Dr. Peter Benton). E foi relembrando esses personagens que o episídio retrospectivo de ontem me fez chorar como criança.
E.R é uma série difícil de assistir, tem que ser paixão à primeira vista. Com tomadas longas, câmeras fixas e um cotidiano que nem sempre é do agrado de todos, ficar 60 minutos vendo o dia-a-dia de médicos de um Pronto Socorro, nem sempre é para todos. Mas ainda assim, foi indicada 123 vezes ao Emmy Awards, possuindo o título de série com maior número de indicações da história do prêmio. É vencedora de 22 deles (ganhando pelo menos uma estatueta de 1995 até 2005, exceto 2004). Ganhou também o People's Choice Award por "Série de Televisão Dramática Favorita" todo ano, de 1995 até 2002. Ao longo dos anos, foi indicada e/ou premiada em inúmeros outros prêmios, incluindo o Image Awards, Screen Actors Guild Awards, GLAAD Media Awards, Golden Globe Awards, entre outros.
O último episódio durou duas horas e foi uma homenagem ao episódio piloto, exibido pela primeira vez em 1994. A história abordou temas que, durante os quinze foram presentes no dia-a-dia do County General.
Mesmo para quem não gosta, vale a pena ver esse último episódio com declarações de Steven Spielberg, que é produtor executivo da série.
Eu, como fã de carteirinha, não pude deixar de me emocionar em ver a imagem do County sumindo, e em seguida, ver um comercial da Warner anunciando outra série que estreiará na próxima quarta-feira, 22h (antigo horário de E.R)
Para quem gosta, fica a dica.
A série mostra o cotidiano dos médicos e enfermeiras que trabalham numa sala de emergência do County General Hospital, um fictício hospital de Chicago, Illinois. Foi o mais longo (e genial) drama médico apresentado nos Estados Unidos, e essa é a maior prova de sua genialidade e diferencial.
Durante toda sua história, E.R contou com diversos atores (nem tão renomados), mas é impossível não relembrar aquele primeiro núcleo com Anthony Edwards (como o Dr. Mark Greene), George Clooney (como o Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (como a Dra. Susan Lewis), Noah Wyle (como o estudante de medicina John Carter) e Eriq La Salle (como o Dr. Peter Benton). E foi relembrando esses personagens que o episídio retrospectivo de ontem me fez chorar como criança.
E.R é uma série difícil de assistir, tem que ser paixão à primeira vista. Com tomadas longas, câmeras fixas e um cotidiano que nem sempre é do agrado de todos, ficar 60 minutos vendo o dia-a-dia de médicos de um Pronto Socorro, nem sempre é para todos. Mas ainda assim, foi indicada 123 vezes ao Emmy Awards, possuindo o título de série com maior número de indicações da história do prêmio. É vencedora de 22 deles (ganhando pelo menos uma estatueta de 1995 até 2005, exceto 2004). Ganhou também o People's Choice Award por "Série de Televisão Dramática Favorita" todo ano, de 1995 até 2002. Ao longo dos anos, foi indicada e/ou premiada em inúmeros outros prêmios, incluindo o Image Awards, Screen Actors Guild Awards, GLAAD Media Awards, Golden Globe Awards, entre outros.
O último episódio durou duas horas e foi uma homenagem ao episódio piloto, exibido pela primeira vez em 1994. A história abordou temas que, durante os quinze foram presentes no dia-a-dia do County General.
Mesmo para quem não gosta, vale a pena ver esse último episódio com declarações de Steven Spielberg, que é produtor executivo da série.
Eu, como fã de carteirinha, não pude deixar de me emocionar em ver a imagem do County sumindo, e em seguida, ver um comercial da Warner anunciando outra série que estreiará na próxima quarta-feira, 22h (antigo horário de E.R)
Para quem gosta, fica a dica.
Um comentário:
Eu vi alguns episodios. De série, as unicas que acompanho é Smallville e The L word, mas essa parece interessante.
Quanto ao seu comentário. Então vc entende como é ter essas piriguetes envolta do que é nosso? Qual melhor jeito de nos livrarmos destas pragas?KKKKKKKKK
www.teoria-do-playmobil.blogspot.com
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