Como sabem (ou não) domingo foi meu aniversário, e tive a oportunidade de reunir alguns amigos para comer uns onion rings, doritos e skin potatos, regados a cerveja e vinho e muita conversa. E lá no pico do Tabuca tivemos um longo papo que começou com a seguinte indagação: Whatahell? O que está acontecendo com o mundo do showbiz? Ah, o tal Showbiz... além de ser o álbum de estreia da MAGNÍFICA banda Muse, é também o sonho de consumo de 98% de todos os jovens que escolheram a arte como meio de sobrevivência. Mas nós, nascidos entre as décadas de 80 e 90, temos a ligeira impressão de que tudo mudou, não é verdade? Sim, certamente porque é comum que isso aconteça com o passar dos tempos, afinal, se fosse sempre tudo igual o nível de suicídio seria, no mínimo, o dobro. Além do mais, o que vocês acham que os apreciadores de The Beatles pensaram de nós quando queríamos ouvir um loiro vestido de lenhador exclamar toda a sua dor com melodias sem explicação? Mas qual é a nossa dificuldade em aceitar o novo rumo da arte?
Aprendi que em uma dissertação, não podemos deixar perguntas sem respostas, então tentarei levar a vocês a conclusão que chegamos no quintal, naquele domingo quente.
Conhecemos como Cinema Novo aquela "revolução" ocorrida no cinema brasileiro, no qual cineastas como Glauber Rocha tiveram a oportunidade de expor suas obras, que na época não foram apreciadas e que hoje é o reduto de inspiração dos pseudo cult da nossa geração. Nessa época surgiram filmes como "Deus e o Diabo na Terra do Sol" e "Terra em Transe" outrora tidos como sem nexo e "forma de arte desprezível". E é esse cenário que vemos hoje. Filmes incompreendidos, sem nexo e desprezíveis. Sob a nossa ótica, é claro.
O showbiz está cada vez menos seletivo, e por esta razão vemos surgir tanta banda e filme sem qualidade, que se tornam incompreendidos em sua época, isso gera preconceito e falta de conhecimento. Mas isso não é novidade. Novidade é que, quem pretende trabalhar com arte daqui para frente, deverá ter a certeza de que não encontraremos mais Glauber Rocha e Cacá Diegues, não encontraremos mais Led Zeppelin e Nirvana, tampouco Machado de Assis e Fernando Pessoa. Não teremos mais imortais, talvez um ou outro. E é nesse mundo que iremos trabalhar. O Novo Cinema Novo se aplica a todos os tipos de arte. A perpetuação dos imortais está nas nossas mãos, acreditem se quiser.
A conclusão que chegamos é que assim como o público mudou, o critério da mídia mudou também. E nada do que pensamos ou falamos pode mudar isso. E então percebemos que isso também não é novidade, e voltamos para o ponto inicial da conversa: a mídia segue o povo ou o povo segue a mídia? Quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha?
Essa resposta é muito pessoal e intransferível, e como não quero confusão, prefiro parar por aqui. Desculpe por enganar vocês e deixar perguntas sem respostas. Na verdade eu queria mesmo era saber a opinião de cada um :)
segunda-feira, setembro 28
terça-feira, setembro 22
Rapidinhas cinematográficas...
Quatro notícias sobre cinemaque você não pode perder!
- O mega ator Johnny Depp não está mostrando muita animação para filmar a sequencia de Piratas do Caribe. Johnny alega que perdeu o entusiasmo depois que Dick Cook, importante executivo dos estúdios Disney pediu demissão (entenda: foi forçado a pedir demissão). O quarto filme "Pirates of Caribbean : On Strangers Tides" seria lançado nos EUA no verão de 2011.
- Os ingressos para uma exibição especial de "Inglorious Bastards" no Festival de Cinema do Rio de Janeiro, que terá a presença do diretor Quentin Tarantino, esgotaram em 20 minutos. O filme será exibido dia 07/10. A previsão de estreia para o resto do Brasil é dia 09/10, após o término do festival.
- O filme "A Orquestra dos meninos" vence o festival de cinema de Londres. O longa foi dirigido por Paulo Thiago e tem Murilo Rosa no elenco. A história conta a vida do maestro nordestino Mozart Vieira.
- "Salve Geral" é escolhido para representar o Brasil na próxima premiação do Oscar. O filme desbancou "Jean Charles" de Henrique Goldman, “Feliz natal”, de Selton Mello, “A festa da menina morta”, de Matheus Nachtergaele entre outros. Agora cabe a Academia decidir se o filme disputará a premiação.
sexta-feira, setembro 18
quarta-feira, setembro 16
A grande farsa do cinema nacional
Comédia, sátira e farsa são três modalidades teatrais importantes, que fizeram história durante muito tempo. Hoje em dia elas podem caracterizar muito bem a atual situação do cinema no Brasil. Aquelas comédias pastelão que todo mundo gosta de ver na TV, tomam lugar nas telonas, e atingem a primeira posição no ranking de filmes mais vistos nas salas brasileiras. As sátiras saem da TV e correm para os filmes, facilitando a aceitação e gerando toneladas de dinheiro para os cofres das grandes produtodas (uma delas a Globo Filmes, responsável pelos filmes que pertencem às Organizações Globo, e que divide a opinião de muitos cineastas).
Filmes como "Se eu Fosse Você", "Se eu Fosse Você 2" e "Os Normais" renderam milhores se tornando os filmes mais vistos da Retomada. Os três foram produzidos pela Globo Filmes. Nenhum desses filmes ganhou um prêmio de excelência.
"O Homem que Copiava" de Jorge Furtado, lançado em 2002, ganhou o Grande Prêmio de Cinema do Brasil, em 2004, Lázaro Ramos ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Havana e ganhou o troféu APCA de melhor filme. "O Homem que Copiava" não levou nem metade de pessoas para os cinemas. Também foi produzido pela Globo Filmes.
Qual a diferença então entre esses quatro filmes? A temática, a abordagem e principalmente o público que deseja atingir. Comprovadamente, o público aumenta em 86% se o filme for uma comédia e 63% se tiver citação ao sexo. Explicado?
Onde está portanto a tal farsa?
Chamam de "A Retomada" o ciclo cinematográfico brasileiro iniciado em 1995 (dois anos antes da criação da Globo Filmes). Esse ciclo foi marcado por apoio fiscal e financeiro para que o cinema nacional tomasse novos rumos, aumentando a criação cinematográfica e intensificando a lei do Audiovisual. Tudo isso porque o cinema estava atravessando uma grande depressão. E ai está a grande farsa. Não saimos dela ainda. A depressão ainda está aqui, mas exibida de uma outra forma.
Perceba que o público ainda não frequenta o cinema porque temos produções de qualidade, e sim porque tocam no assunto que eles querem ouvir. Sexo, violência e uma pitada de pornografia nos leva novamente a uma pornochanchada desfigurada, mostrando que tudo o que criamos até então não está longe daquilo que tinhamos nas primeiras décadas do século.
Logo, chegamos a conclusão que o cinema não vive uma retomada, e sim uma repaginada de tudo o que já conhecemos. E que as salas cheias de pessoas que gostam de se divertir com cinema nacional são "imgens meramente ilustrativas".
sexta-feira, setembro 11
Moore, o cineasta do futuro
Escolho o dia de hoje, aniversário importante de um dos acontecimentos que mais marcaram nosso século atual, para falar de algo que certamente será, ou já é, do interesse de todos.
Não faz pouco tempo que venho dizendo entre meus conhecidos, que Michael Morre é o cineasta do futuro. Por quê? Pois bem, é fácil responder. Haverá um tempo onde filmes não serão mais o suficiente para entreter as pessoas. Vimos a pouco tempo pessoas que comparavam filmes a games de internet, dizendo que os roteiros e as produções audiovisuais seguem o mesmo padrão.
Posto isso, tenho o imenso prazer de mostrar a vocês minha grande opinião sobre o assunto. Michael Moore dono de filmes espetaculares como "Tiros em Columbine" e "Farenheint 11/9" nos presenteia com mais uma produção que já balançou as poltronas do Festival de Veneza. "Capitalismo: Uma História de Amor" denuncia o capitalismo perverso e desumano que vivemos hoje e mostra relatos de idosos e pessoas da classe média americana que perderam tudo que haviam construído com muito suor e trabalho.
E por que eu digo que esse será o cinema do futuro? Por mostrar a realidade, nua e crua. Por ser prestação de serviço, e não apenas entretenimento. Por ter todos os atributos que um longa possui, e ainda a oportunidade de termos acesso a realidade de pessoas que vivem longe de tudo aquilo que conhecemos.
Moore foi recebido em meio a aplausos na sala de imprensa, prova de que novamente obteve sucesso naquilo que procurava, mostrando os culpados e o local do crime da última recessão que vivemos. Wall Street, George W. Bush, lágrimas, Citybank, dólares, desemprego, Ronald Reagan e multinacionais são os protagonistas do relato mais verdadeiro e descarado sobre os últimos acontecimentos mundiais.
Sempre com muita cara de pau e compromisso com a verdade, Michael Moore vem se mostrando cada vez mais humano e competente, sendo um jornalista a se honrar. Assim como Walter Cronkite já foi considerado o homem mais confiável da América, principalmente depois de anunciar a morte de JFK e a (suporta) ida do homem à Lua, podemos chamar Michael de o documentarista-jornalista-cineasta mais funcional e competente que temos na atualidade, por mostrar a crise do capitalismo e a realidade americana que todo cineasta de Hollywood tenta esconder.
Não faz pouco tempo que venho dizendo entre meus conhecidos, que Michael Morre é o cineasta do futuro. Por quê? Pois bem, é fácil responder. Haverá um tempo onde filmes não serão mais o suficiente para entreter as pessoas. Vimos a pouco tempo pessoas que comparavam filmes a games de internet, dizendo que os roteiros e as produções audiovisuais seguem o mesmo padrão.
Posto isso, tenho o imenso prazer de mostrar a vocês minha grande opinião sobre o assunto. Michael Moore dono de filmes espetaculares como "Tiros em Columbine" e "Farenheint 11/9" nos presenteia com mais uma produção que já balançou as poltronas do Festival de Veneza. "Capitalismo: Uma História de Amor" denuncia o capitalismo perverso e desumano que vivemos hoje e mostra relatos de idosos e pessoas da classe média americana que perderam tudo que haviam construído com muito suor e trabalho.
E por que eu digo que esse será o cinema do futuro? Por mostrar a realidade, nua e crua. Por ser prestação de serviço, e não apenas entretenimento. Por ter todos os atributos que um longa possui, e ainda a oportunidade de termos acesso a realidade de pessoas que vivem longe de tudo aquilo que conhecemos.
Moore foi recebido em meio a aplausos na sala de imprensa, prova de que novamente obteve sucesso naquilo que procurava, mostrando os culpados e o local do crime da última recessão que vivemos. Wall Street, George W. Bush, lágrimas, Citybank, dólares, desemprego, Ronald Reagan e multinacionais são os protagonistas do relato mais verdadeiro e descarado sobre os últimos acontecimentos mundiais.
Sempre com muita cara de pau e compromisso com a verdade, Michael Moore vem se mostrando cada vez mais humano e competente, sendo um jornalista a se honrar. Assim como Walter Cronkite já foi considerado o homem mais confiável da América, principalmente depois de anunciar a morte de JFK e a (suporta) ida do homem à Lua, podemos chamar Michael de o documentarista-jornalista-cineasta mais funcional e competente que temos na atualidade, por mostrar a crise do capitalismo e a realidade americana que todo cineasta de Hollywood tenta esconder.
quarta-feira, setembro 9
Os 25 piores filmes do mundo?
O cinema chora ao ler certas reportagens. E eu, ainda com muita teimosia, continuo a ler esses sites ditos jornalísticos no intuito de me atualizar, mas acabo me irritando mais que me atualizando. Hoje, logo cedo, li em www.globo.com uma matéria na qual um escritor paulista chamado Renzo Mora, autor de "Fica Frio! Uma Breve História do Cool" e "Cinema Falado" escrevera um novo livro chamado "25 Filmes Que Poder Arruinar Sua Vida".
Que ousadia...
Ora, logo entrei para ler o que este ousado escritor tinha a nos revelar. E lá estava a materia, com uma imensa (25 filmes) lista de filmes que ele julgou ruins.
Para o escritor, atualmente Hollywood enfrenta uma crise criativa, que motiva a proliferação de adaptações de quadrinhos, programas de TV e jogos. Correto! Mas calma lá, dizer que os filmes estão se tornando ruins está muito longe do que vemos. O escritor defende que não são apenas filmes de baixo orçamento que são ruins, e o exemplo que ele dá para isso é o filme “Fogueira das vaidades”, de Brian de Palma, que possui Tom Hanks como protagonista.
Mas nada disso está no meu assunto principal de hoje. O que quero frizar é a ousadia e a falta de tato do autor de querer criar uma lista com filmes que ELE cita como ruins, publicar em um livro e nos fazer engolir aquele preconceito todo.
Podemos perceber que o autor não OUSOU em colocar um único filme célebre e aclamado pela crítica em sua lista. Claro que não, obviamente ele teve que ser imparcial neste caso. Como um fã de Quentin Tarantino aceitaria ver "Cães de Aluguel" em uma lista como essa. Ou ao invés de “Fogueira das vaidades”, Brian estivesse presente com "Os Intocáveis"? Seria uma idéia pouco popular, no mínimo.
Desculpem-me a roupa suja, mas o cinema tem, em todas as suas formas, modos diferentes de atingir as pessoas, visto isso NENHUM filme é ruim o suficiente para ser listado em uma seleção de filmes que podem ARRUINAR SUA VIDA, correto?
Além disso, depois de passar muito tempo estudando sobre o cinema, aprendi que a sétima arte não pode ser diluída em nenhuma lista. Nem mesmo aqueles 1001 filmes que você deve ver antes de morrer, nem mesmo essa lista relata a real importância dos filmes em nossas vidas.
Portanto, caso alguém deseje ler este livro, por favor, não caia na odisséia da informação pré formulada, leia e busque mais sobre o filme antes de achar que ele pode arruinar sua vida.
Por mera curiosidade, deixo abaixo esta lista infame:
1. ‘A fogueira das vaidades’
2. ‘Showgirls’
3. ‘Sinceramente teu’
4. ‘Howard o pato’
5. ‘Hudson Hawk – O falcão está à solta’
6. ‘Ishtar’
7. ‘Duna’
8. ‘Lambada, a dança proibida’
9. ‘Cleópatra’
10. ‘Contato de risco’
11. ‘Mulher gato’
12. ‘Serpentes à bordo’
13. ‘Batman e Robin’
14. ‘Casseta & Planeta – A taça do mundo é nossa’
15. ‘Cinderela baiana’
16. ‘Jesus Cristo, caçador de vampiros’
17. ‘Jesus Zumbi!’
18. ‘Manos, as mãos do destino’
19. ‘Beto Rockefeller’
20. ‘Glen ou Glenda’
21. ‘Plano 9 do Espaço Sideral’
22. ‘O cérebro que não queria morrer’
23. ‘A reconquista’
24. ‘Papai Noel conquista os marcianos’
25. ‘Salve-se quem puder’
quarta-feira, setembro 2
E agora Spider Man?
Crise na saúde, crise mundial, crise aérea, crise no senado e agora crise no mundo animado. Sim, porque o anúncio da compra da Marvel pela Disney, pelo valor astronômico de U$4 bi foi a crise mais chocante do setor terciário. A nossa Marvel, 'House of Ideas', nas mãos da Disney. Não que eu não goste das produções Disney, não é nada disso, mas o que poderemos esperar do "Spider Man 4"? O próximo inimigo dele será a Rainha má? Ele perderá sua máscara em uma festa, e esta será encontrada por uma princesa rica?
Claro que não, O Hulk, o X-Men, o Spider Man, O Quarteto Fantástico, O Justiceiro, O Demolidor, todos esses continuarão sendo maus, bravos, corajosos e feitos para crianças adultas. Enquanto o Mickey, a Minnie, o Pato Donalds e a Branca de Neve continuarão doces e amigáveis, como sempre foram.
Acredito que as únicas mudanças que podemos esperar dessa compra, seja que a partir de agora poderemos procurar mensagens subliminares também nos filmes da Marvel (just kidding).
Essa compra está cheia de altos e baixos, afinal os contratos que a Marvel tem com os estúdios/distribuidoras Fox (X-Men, Demolidor e Quarteto Fantástico), Paramount (Homem de Ferro) e Sony (Homem-Aranha) continuam em pé, porém os criadores deverão passar a responder aos executivos da Disney.
O contrato dá grande liberdade aos criadores e desenhistas da Marvel, e os quadrinhos continuarão com o mesmo teor, a Disney não tem o poder de alterar uma história e roteiro já criado e além disso, a tecnologia 3D utilizada pela Disney em seus filmes, e que é considerada a melhor do mundo, também poderá ser utilizada nos personagens da Marvel, vemos portanto outro ponto a se comemorar. O canal Disney Channel passará a exibir os filmes e desenhos da Marvel, melhorando CONSIDERAVELMENTE sua programação. Poderemos finalmente esperar acabar o "High School Musical" para começar "Spider Man".
Joe Quesada, responsável pela equipe de quadrinhos Marvel continuará em seu posto até segunda ordem, nada mudará dentro da edição.
Afinal de contas, o que mudou nessa grande compra bilionária? Agora a Marvel tem mais dinheiro para transformar seus projetos em filmes. A Disney não vai interferir nos rumos dos personagens nos quadrinhos, mas pretende distribuir e produzir os filmes da empresa no futuro. Com o acordo, mais heróis devem virar filmes e desenhos animados num período de tempo muito menor do que seria se a Marvel continuasse independente.
Conclusão: ganhamos muito com essa compra, e quem sabe poderemos ver um remake extraordinário de Capitão América, não é?
Claro que não, O Hulk, o X-Men, o Spider Man, O Quarteto Fantástico, O Justiceiro, O Demolidor, todos esses continuarão sendo maus, bravos, corajosos e feitos para crianças adultas. Enquanto o Mickey, a Minnie, o Pato Donalds e a Branca de Neve continuarão doces e amigáveis, como sempre foram.
Acredito que as únicas mudanças que podemos esperar dessa compra, seja que a partir de agora poderemos procurar mensagens subliminares também nos filmes da Marvel (just kidding).
Essa compra está cheia de altos e baixos, afinal os contratos que a Marvel tem com os estúdios/distribuidoras Fox (X-Men, Demolidor e Quarteto Fantástico), Paramount (Homem de Ferro) e Sony (Homem-Aranha) continuam em pé, porém os criadores deverão passar a responder aos executivos da Disney.
O contrato dá grande liberdade aos criadores e desenhistas da Marvel, e os quadrinhos continuarão com o mesmo teor, a Disney não tem o poder de alterar uma história e roteiro já criado e além disso, a tecnologia 3D utilizada pela Disney em seus filmes, e que é considerada a melhor do mundo, também poderá ser utilizada nos personagens da Marvel, vemos portanto outro ponto a se comemorar. O canal Disney Channel passará a exibir os filmes e desenhos da Marvel, melhorando CONSIDERAVELMENTE sua programação. Poderemos finalmente esperar acabar o "High School Musical" para começar "Spider Man".
Joe Quesada, responsável pela equipe de quadrinhos Marvel continuará em seu posto até segunda ordem, nada mudará dentro da edição.
Afinal de contas, o que mudou nessa grande compra bilionária? Agora a Marvel tem mais dinheiro para transformar seus projetos em filmes. A Disney não vai interferir nos rumos dos personagens nos quadrinhos, mas pretende distribuir e produzir os filmes da empresa no futuro. Com o acordo, mais heróis devem virar filmes e desenhos animados num período de tempo muito menor do que seria se a Marvel continuasse independente.
Conclusão: ganhamos muito com essa compra, e quem sabe poderemos ver um remake extraordinário de Capitão América, não é?
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